Bolsa de valores x leilão de imóveis

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O INVESTIDOR da bolsa de valores

O Investidor da bolsa de valores (atual B3) é um “eterno” refém das atitudes das decisões e oscilações das empresas que vendem os seus papéis, e da economia mundial. Um simples “espirro” da presidente do FED,Janet Yellen,faz o investidor “perde”r o sono.Qualquer boato de aumento de juros nos EUA, levam os investidores a buscar os seus “rivotrils e lexotans. Recentemente o Ibovespa não teve outra alternativa, senão acionar o “Circuit Break”, não resistindo as “delações bombas” da família Batista da JBS.O grande problema que o investido de papéis sofre, é justamente esta estreita relação com a política e a economia, e num pais como o Brasil, com uma política tão instável, o investidor passa pelo “Mito de Sisifo”, ou seja, muitas vezes não sai do lugar. O atual momento do pais, com as incertezas da continuidade do governo Temer,( PSDB, ficou, mas não convenceu, Janot vai denunciar ou não Michel Temer? Rocha Loures poderá fazer delação premiada? E o aumento dos juros nos EUA?) deixa o investidor refém de um cenário de altíssimo risco.

O INVESTIDOR DE IMÓVEIS EM LEILÃO

Este investidor, tem os seus investimentos, sob uma “blindagem”, simplesmente por que imóvel não é um “papel de empresa. Pergunte para um investidor que tem vários imóveis locados, sobretudo imóveis de valores para o público C ,se ele teve alguma dificuldade de locar seus imóveis; Seguramente a resposta será não. O investidor que arremata um imóvel com ate 40% abaixo do valor de venda, poderá vede lo por um valor menor ao praticado no mercado. Neste caso temos de fazer uma distinção técnica objetiva: valor de venda não se confunde com valor de mercado. Valor de mercado, pode até ser um parâmetro de preço, mas jamais deve ser adotado para cálculo de venda do imóvel arrematado, já que a regra neste seguimento de investimentos, é sempre vender o bem arrematado pelo valor que o mercado compra, e não pelo seu valor real. Se o investidor tem um imóvel , que arrematou por 200 mil reais, e seu valor de venda é de 350 mil reais, ele poderá coloca lo no mercado por 320 mil reais, tendo portanto ,um diferencial, que seguramente fará toda a diferencia na escolha do comprador. Mesmo dentro de um cenário econômico incerto, as pessoas continuam precisando de casa para morar, pode até optar por um preço menor , em um bairro um pouco mais distante do seu local de trabalho e etc, mas a necessidade não desaparece. e o que vai valer muito neste quadro será o preço de venda, requisito este, que o investidor tem, pois arrematou barato. Conclui se então que para o investidor de imóveis o segredo está em fazer uma boa arrematação, nada de  loucuras. Os bancos continuam mantendo bons produtos para o consumidor, recentemente a CEF(que detêm 67% do mercado), anunciou taxas de juros menores para cliente de baixo risco. Lembrando que em 2016 a CEF fechou o ano com 90 bilhões liberados para financiamento, um pouco abaixo da meta esperada. O banco do Brasil diminuiu sua taxa de juros em 0,12 pontos, com taxas a partir de 10,8%. A CFI – A maior Consultoria de Investimentos em leilão de imóveis no pais ,conceitua como um bom investimento no mercado , um ganho real de pelo menos 25% numa operação. Índice este que não existe no mercado tradicional.

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