Delações da JBS: por que o investidor de imóveis em leilão é o menos afetado?

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Passamos de um início de retomada do crescimento econômico para uma instabilidade com as delações da JBS. Isto mudou o “humor” dos Investidores do mercado tradicional. Ações brasileiras negociadas na Bolsa de Nova York despencaram, após ter sido publicada pelo colunista do GLOBO Lauro Jardim informação de que o dono da JBS gravou o presidente Michel Temer dando aval para a compra de silêncio de Eduardo Cunha.

Nas negociações após o fechamento do mercado (after hours), o iShares MSCI Brazil Index despencou 11,28%. O índice representa os recibos de ações brasileiras negociadas na Bolsa americana, e é uma das principais referências dos investidores estrangeiros sobre aplicações no Brasil.

Os papéis da Petrobras, por sua vez, despencaram 9,18%, mas os que apostam em leilão de imóveis não foram afetados pelos “boatos” que aterrorizaram o mercado. Isto porque os imóveis são sempre os últimos a serem atingidos pelas mudanças da economia, e os primeiros que se recuperam. Aquele que arrematou o seu imóvel, por um valor abaixo do mercado, não teve prejuízo algum, pois os imóveis não são “papéis” diretamente atrelados ao mercado de opções, portanto, o investidor não tem os prejuízos como os que investem em ações e câmbio.

Exemplos de bons negócios em leilão.

Apartamento 23 no 3º andar na Rua Nossa Senhora do Ó, 102 – Santo Amaro

  • 61 m² de a.u e 115 m² de a.t
  • 1 (uma) vaga de garagem
  • Avaliação de R$ 360.000,00
  • Lance mínimo de R$ 144.000,00

Apartamento 141 no 14 andar na Rua Ajarani, 547 – Vila Matilde

  • 59 m² de a.u e 121 m² de a.u
  • 1 (uma) vaga de garagem
  • Avaliação de R$ 300.000,00
  • Lance mínimo de R$ 120.000,00

Apartamento 131 no 13 andar – Edifício Granville, na Av. Paes Barros 1425 –  Alto da Mooca

  • 245 m² de a.u e 293 m² de a.t
  • 1 (uma) vaga de garagem
  • Avaliação de R$ 1.100.000,00
  • Lance mínimo de R$ 440.000,00

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