PDG em recuperação judicial?

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A dívida da incorporadora PDG, que pediu recuperação judicial na quarta-feira, com os grandes bancos soma cerca de R$ 3,9 bilhões, apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O pedido de proteção à Justiça do grupo, se aprovado, será o maior do setor imobiliário, que tem dívidas totais de R$ 7,8 bilhões.

Por causa da crise na PDG, os bancos – Bradesco, Itaú Unibanco, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Votorantim e BTG Pactual – devem elevar as despesas para crédito inadimplente no primeiro trimestre. O valor considera apenas as dívidas inseridas no processo de recuperação e não os valores extra concursais.

Na prática, porém, esses bancos já vinham elevando as provisões para a PDG, considerando que a construtora já considerava pedir recuperação judicial desde o fim do ano passado, apurou o Broadcast.

Apesar de ser o maior pedido de recuperação do setor imobiliário, a PDG tende a fazer menos estrago, uma vez que a exposição dos bancos à empresa é menor comparado aos casos de Sete Brasil e Oi. Mesmo assim, o caso é considerado complexo. “A PDG é muito grande, com vários sócios e credores. Pela complexidade, a solução da empresa não seria encontrada fora de um ambiente jurídico. A recuperação judicial pode ser muito positiva”, diz um dos credores.

De olho nas recuperações judiciais, os bancos têm feito provisões em seus balanços. Juntos, Bradesco, Itaú, Santander e BB haviam separado R$ 132,6 bilhões, em dezembro, cifra 14,3% superior à registrada um ano antes, de R$ 115,9 bilhões.

Procurados, Caixa, Santander e BB não comentaram. Os outros bancos não retornaram.

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